Quem passou pelo pavilhão IoT da Futurecom 2017 pôde conhecer a novidade da Khomp, desenvolvida em parceria com a Sensorweb: o ITG 200 , uma solução de monitoramento de temperatura para geladeiras de remédios.
“Aqui estamos apresentando esta aplicação da tecnologia, para geladeiras e câmaras frias, mas o equipamento pode ser utilizado de outras maneiras. Laboratórios, hospitais, distribuidores de alimentos, indústria alimentícia, agronegócio estão entre algumas das aplicações típicas para o gateway”, explica o Diretor de Projetos da Khomp, Denis Schneider.
Desenhado para integração de soluções IoT, o ITG 200 permite a customização conforme as necessidades do projeto do cliente. As duas portas de rede RJ45 Fast Ethernet, mais a conectividade com a rede móvel 3G, dão redundância e agregam confiabilidade na troca de informações entre o gateway e o sistema do integrador.
Customização é diferencial do gateway IoT
O desenvolvimento do produto foi direcionado para ser uma plataforma de uso genérico em aplicações IoT. “O firmware do gateway IoT, assim como as interfaces de hardware podem ser customizadas de acordo com as necessidades da solução IoT”, diz o diretor. Assim, novos recursos de software ou hardware podem ser adicionados ao ITG 200 por demanda.
Na aplicação apresentada no Futurecom 2017, os visitantes puderam ver de perto o poder da solução. Os sensores de temperatura monitoram a geladeira e passam a informação para o gateway. Em caso de necessidade de alerta, o usuário é notificado por e-mail, SMS ou até mesmo por avisos sonoros ou visuais, para que o problema seja resolvido.
“A solução que apresentamos com a Khomp traz diversos benefícios para os clientes finais. Com o monitoramento da temperatura é possível evitar diversas perdas de materiais, como remédios e sangue. Conseguimos monitorar ainda a umidade, diminuindo custos de forma significativa”, detalha Victor Pusch, Diretor de Tecnologia da Sensorweb.
Já em operação em clínicas e hospitais brasileiros, a solução conta atualmente com mais de 3000 sensores conectados aos gateways. Isso significa cerca de 120 milhões de reais, só em medicamentos, protegidos e com o armazenamento adequado garantidos.
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