A Khomp utiliza o design thinking como metodologia para tornar-se cada vez mais inovadora e competitiva. Como metodologia, esse processo é incentivado em todas as áreas da empresa, facilitando assim a interação entre elas e, consequentemente, as etapas da metodologia. Sendo assim, as etapas do processo estão distribuídas nas atitudes da empresa, desde a concepção de sua estrutura física, até o suporte dado a cada cliente, pós-venda.
Por dentro das 6 etapas do Design Thinking sob o processo de Desenvolvimento de Software da Khomp
O design thinking é uma metodologia criada para solucionar desde situações do dia-a-dia a projetos complexos, que se desenvolve em 6 etapas. Para saber mais sobre cada uma das etapas, leia aqui esse outro post: Design Thinking no desenvolvimento de softwares.
Na Khomp, a empatia está presente a cada evento que realiza, reunião conduzida, em cada atendimento da equipe de suporte e em cada treinamento fornecido aos nossos clientes e colaboradores. Um dos pontos na missão da empresa, aborda justamente a eficiência no relacionamento com o cliente. Para cumprir esse objetivo é necessário exercitar a empatia a cada encontro, compreender as necessidades e desejos de cada cliente.
A definição do ponto de visão é resultado de dois aspectos importantes: o constante acompanhamento do mercado de telecomunicações e suas diversas vertentes, para formar a introspecção de negócio, e a comunicação com cada cliente. Com esses dois elementos, é possível formar um grande registro das dificuldades de cada consumidor, e as possíveis oportunidades de desenvolvimento.
A etapa idealização de uma solução, podendo ela ser muitas vezes, um serviço ou produto, é composta por sessões de brainstorming de diversas áreas da Khomp, incluindo coordenadores, líderes de desenvolvimento, CTO, colaboradores de áreas afins e demais stakeholders. As sessões servem não apenas para a criação de novas ideias, como também para evolução e também para eleger as que serão integradas ao protótipo. Aqui é importante ressaltar que, além de uma gestão horizontalizada, com pouquíssimos níveis de hierarquia nos setores, a estrutura física interna da Khomp é basicamente composta de vidro: amplas salas, com poucas divisórias facilitam a comunicação entre pessoas e, as salas fechadas tem suas paredes de vidro, otimizando o fluxo da informação também intra departamentos. As salas de reunião, onde ocorrem as sessões de brainstorming também são todas de vidro. O vidro facilita a idealização através de desenhos e esboços colaborativos nas paredes, agregando valor ao resultado da sessão.
Durante o desenvolvimento de um novo produto, vários refinamentos serão realizados no tempo de construção do primeiro protótipo. As retificações realizadas, funcionam como o ciclo intermediário entre prototipar e testar, com revisões internas, entre as equipes de desenvolvimento Hardware e Software. Após essa validação primária, são iniciados testes por um setor especializado. O departamento Testes realiza simulações do protótipo atuando em cenário real, com carga de processamento maior e níveis de exigência acima da etapa anterior. Essa etapa inicia um novo ciclo de revisões internas no protótipo, entre as equipes de desenvolvimento Hardware e Software e agora também o Testes. O resultado deste segundo ciclo é o projeto – versão Beta.
A última etapa de teste já é realizada em cenários reais, a qual é denominada Teste de Campo. O pacote a ser testado não se restringe apenas ao produto ou serviço em sua versão Beta, mas também da documentação de release notes, com ênfase na descrição das características e a ideia construída durante os passos de definição e idealização, bem como da documentação técnica final (datasheet, manuais, etc). Esta fase é muito valorizada. É nela que a Khomp recebe feedback do cliente e do mercado, para melhoria contínua do produto e posterior lançamento comercial.
O case Khomp aqui apresentado é uma de suas metodologia, empregadas no dia-a-dia de seus colaboradores. Saiba mais sobre a metodologia de Design Thinking neste outro post.