Nas últimas semanas, a Khomp surpreendeu ao liberar oficialmente a sua tão aguardada solução tecnológica voltada para o monitoramento de pessoas e a ativos: a família MPA. Aguardada, pois há um bom tempo a empresa tem atuado com testes em campo dentro de gigantes como Petrobras, Enel, Mercado Livre e Ambev. Movimento que gerou curiosidade na indústria.
Conversamos com o Wilian Zanatta, gerente de produtos da Khomp, para entender todos os detalhes desse lançamento. Confira!
Como funciona o MPA? E qual a diferença para um sistema GPS?
A linha MPA pode ser dividida em 3 pilares principais: IDs (tags e crachás compatíveis com diversos sistemas de monitoramento), RTLS (IDs, âncoras, servidor e dashboard) e Plataforma Web Application (solução de monitoramento que web).
E qual a diferença para dispositivos GPS? MUITAS! A tecnologia RTLS aumenta e muito o nível de precisão, chegando a identificar elementos abaixo do solo. Outra diferença crucial está no consumo de bateria: dispositivos GPS têm um gasto expressivo e rápido, enquanto as tags que utilizam tecnologia Bluetooth Low Energy (BLE) têm uma vida útil muito superior, chegando em alguns cenários acima de 5 anos.
O que as empresas ganham ao localizar pessoas e ativos?
Agilidade, segurança, rentabilidade, rastreabilidade, digitalização de processos, economia e até redução no número de acidentes de trabalho. São inúmeros os reais benefícios de investir no portfólio da família MPA da Khomp. Em resumo, as vantagens podem ser divididas em:
Rentabilidade: Conhecimento é poder. Quando se rastreia objetos de valor, por exemplo, dificulta furtos. Além disso, diversos custos podem ser reduzidos, como a mão de obra humana dedicada a fazer inventários.
Segurança: Os crachás podem ser usados em projetos de controle de acesso com níveis diferentes de acordo com o colaborador. Ainda nesse pilar, destaca-se o uso para evitar aglomerações por conta das políticas públicas relacionadas ao COVID.
Redução no número de acidentes de trabalho: O Brasil ocupa o triste lugar do 2º país do G20 em mortalidade por acidentes no trabalho e não são poucas as iniciativas para tentar mudar essa realidade. Quando se sabe onde estão os colaboradores é possível impedir acessos em zonas de risco ou ainda criar alertas quando um maquinário perigoso está perto demais de uma pessoa. A demanda por essas automações estão no topo por quem busca o MPA.
O que é preciso avaliar antes de investir na família MPA?
Faça o levantamento de todos os objetivos que você deseja conquistar com a solução MPA: controle de acesso? Segurança de trabalho? Inventários digitais? Monitoramento de objetos? Tudo isso? Em seguida, tenha em mente quais serão as áreas monitoradas. Essas são informações básicas para se começar a pensar num projeto de rastreamento inteligente.
Na parte de ROI (retorno sobre o investimento), tenha em mãos cases que ajudem a comprovar a eficácia e rentabilidade da tecnologia para os tomadores de decisões da sua organização. Um bom exemplo: a empresa gringa Wake Forest Baptist, do segmento de saúde, chegou a economizar 3,5 milhões de dólares após a instalação de um sistema RTLS.
O importante é saber que a Khomp se posiciona como parceira estratégica, com apoio em todas as fases de implantação. Os projetos em andamento, a robustez dos equipamentos e o know how brasileiro são características que geram muito valor para o cliente.
“Fico extremamente empolgado em estar à frente desse projeto que só foi possível graças à uma equipe muito qualificada. O MPA é puramente tecnologia no estado da arte da radiofrequência Bluetooth Low Energy: BLE 5.x AoA AoD Direction Finding.”
nos conta Wilian Zanatta, gerente de produtos na Khomp.
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