Na rota para o Futurecom 2018, a Khomp apresenta as novas funcionalidades da linha UMG, bem como as oportunidades de negócio para operadoras a partir das novidades da linha!
O que tem de novo?
A principal novidade é o provisionamento Zero Touch. Como adiantamos no primeiro artigo da série Futurecom 2018, esse recurso permite ao usuário, ou técnico de campo, instalar o equipamento sem a necessidade de configurá-lo – basta conectá-lo à rede de internet e à de energia.
“Ao acessar a infraestrutura, o próprio media gateway busca na nuvem as informações necessárias para o seu funcionamento (a partir de uma configuração prévia)”, explica Wesley Silva, líder de produtos UMG da Khomp.
Esse recurso envolve também a capacidade de gerenciar várias unidades de forma centralizada. “Para as operadoras, ambas as características podem representar uma considerável economia de horas com os técnicos de campo, principalmente no que se refere ao tempo investido na instalação”, afirma.
Outra novidade é a integração do equipamento com os softwares Insight! e Monitor, garantindo às operadoras uma visão profunda sobre o tráfego de dados nas redes administradas.
“É possível ter acesso a todos os registros de chamada, tanto os de sucesso como falha, bem como outras informações que possibilitam verificar a qualidade de uso e funcionamento dos equipamentos”, explica.
De acordo com Silva, uma estratégia interessante é utilizar esses recursos em sinergia com outras duas funcionalidades: o protocolo SNMP (Simple Network Monitoring Protocol), que permite a um servidor fazer requisição de status do UMG; e VPN (Virtual Protected Network), que permite acesso ao equipamento remoto, como se estivesse na mesma rede.
Além disso, os equipamentos da linha UMG passam a contar também com SBC, que garante recursos de sobrevivência e segurança às redes de telefonia. Para mais detalhes sobre a aplicação dessa tecnologia em operadoras, o Blog da Khomp recomenda a leitura deste artigo.
Oportunidades de negócio para operadoras
“O UMG é uma escolha interessante às operadoras VoIP que precisam entregar um canal físico para o cliente final”, afirma Silva.
De acordo com o executivo, o equipamento viabiliza, inclusive, a oferta de produtos de internet sobre voz para empresas com infraestrutura analógica. “Graças a alguns modelos da linha que agregam canais FXS”, conta.
Outra oportunidade proveniente dessa tecnologia é a estruturação e comercialização de PBX virtuais. “Muitas operadoras têm a sua própria rede de fibra óptica. Em alguns casos, essa infraestrutura cobre a cidade toda, funcionando como uma LAN em escala municipal. Isso permite oferecer no core o serviço de PBX virtual e colocar um UMG no cliente para a implantação dos ramais”, explica.
Nesse cenário, é possível também configurar um canal GSM como uma segunda rota de saída em caso de necessidade, garantindo a sobrevivência da operação.
Na rota para o Futurecom 2018
Conhece outra usabilidade do UMG para a estruturação de produtos? Compartilhe sua ideia conosco no Futurecom 2018, que ocorre em São Paulo, capital, entre os dias 15 e 18 de outubro.
E nas próximas semanas, teremos mais novidades sobre a participação da Khomp nesta que é a maior feira de tecnologia da América Latina! Assine a news da Khomp aqui e siga-nos no Facebook, LinkedIn, Twitter para não perder.