A busca por novas tecnologias e o contato com as principais empresas do mercado é o que norteia os participantes do Encontro Abrint 2018. No estande da Khomp, a oferta de equipamentos para o fornecimento de internet 4G (LTE) chamou a atenção dos visitantes.
“Nascemos como provedores de rádio, tornando-nos depois operadora e, por fim, adotando o fornecimento por fibra. Porém, como temos muitos problemas com as distribuidoras de energia elétrica, estamos voltando ao uso de rádio. E a solução da Khomp é excelente para continuar crescendo sem a interferência das companhias de eletricidade”, conta Valmir Consoni, diretor de Operações da VIPWay Telecom.
Além de estabilidade, o empresário acredita que a adoção de LTE para o provisionamento de internet traz mais praticidade para esse tipo de operação. “Atendo hoje estritamente ao mercado corporativo, que exige agilidade – eles querem que você instale um link para ontem. Com uma solução de LTE, é possível atender a essa demanda em apenas uma semana. O que é quase impossível fazer com fibra”, conta.
Em razão dessas características, Consoni já sente uma alta demanda do mercado. “De uns dois anos para cá, as pessoas exigiam muito fibra. Porém, há muitas ocorrências de rompimento, deixando o cliente fora do ar e um período demorado de manutenção, que muitas vezes só pode ocorrer à noite. Com LTE, o atendimento é muito mais rápido e dificilmente o cliente vai ficar sem o serviço”, evidencia.
Quem também vê com bons olhos a aposta da Khomp em tecnologias para o fornecimento de internet 4G é Thiago Maluf Resende, CEO da CAM Telefonia (foto). “O fomento aos pequenos provedores no provisionamento de internet via LTE para o uso traz uma perspectiva interessante, o que pode muito bem atender ao governo, quando pensamos em órgãos como a Polícia Federal e o Exército, que demandam soluções dessa amplitude”, avalia.
No que se refere aos equipamentos da Khomp, Resende destaca os benefícios de contar com um desenvolvedor de tecnologia 100% nacional. “No nosso segmento, é muito comum a adoção de soluções importadas, que muitas vezes não se adequam perfeitamente às necessidades do mercado brasileiro. Sem contar que nos impede de conversar com a equipe de desenvolvedores e suporte para aplicar as modificações necessárias. Com a Khomp, temos essa parceria muito grande, o que permite a empresa desenhar produtos que evoluam com as necessidades do mercado”, afirma.
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